Em tempos em que aberturas (mas aberturas mesmo) de séries estão quase em extinção, trago aqui as que marcaram minha vida de série maníaca (num conjunto da obra e não só por efeitos e tal). Portanto, tirando proveito da liberdade de expressão, essa lista é minha homenagem àquelas aberturas que foram marcantes e me conectavam as séries. E sim, a maioria são de séries antigas, porque me desculpem, não fazem mais aberturas como antigamente!
Abertura é ou era parte do chamativo da série, e tem que haver uma total conexão entre a música e as cenas utilizadas na abertura, e nos fazer sentir e entrar no universo que aquela série representa, e vai me dizer que a música de abertura não é o que faz lembrar da série? E eu, adorava ver as mudanças nas aberturas das minhas séries, de uma temporada para outra
Mas chega de mimimi, e vamos andando com essa bagaça!
15 – Grosse Pointe
Música: Sex Bomb – Tom Jones.
A série criada por Darren Star (o mesmo por trás de Beverly Hills 90210, Melrose Place e Sex and The City), era sobre os bastidores da ficticia série Grosse Pointe, no melhor estilo série dentro de série. A série teve somente uma temporada com 17 episódios em 2000-2001! Eu simplesmente adorava Grosse Pointe.
14 – Popular
Musica: Supermodels – Kendall Payne
Sr. Ryan Murphy já dava sinal de Glee com essa série, que mostrava a vida dos High Schoolers norte americanos, e a guerra entre os que são populares e aqueles que não são. Clichê? Sim, mas foi feito tudo de maneira muito divertida, e com os toques de mensagens sobre amor próprio que o Sr. Ryan Murphy sabe bem como fazer. A série teve duas temporadas, um total de 43 episódios (de 1999 – 2001).
13 – Pushing Daisies
Narração de Jim Dale – composta por Jim Dooley.
Tá aí uma série que eu sinto muuuuita falta. Pushing Daisies foi mais um vítima da falta de noção de quem assiste tv lá nos EUA. Não consigo entender como uma série como essa só teve duas temporadas, num total de 22 episódios. E vou deixar assim, uma abertura que me deixada totalmente no clima da série!
12 – Blossom
Música: My opinionation – Dr. John
Whoaaaa! Blossom foi a série que me deu minha primeira paixonite televisiva: Joey Lawrence. Eu adoro essa abertura, e até hoje tenho vontade de sair dançando quando assisto. Blossom teve algumas aberturas durante os anos. Escolhi essa pois todos do elenco estão nela, ao contrário das outras onde era só a Mayim Bialik dançando.
11 – Firefly
Música: The Ballad of Serenity – Sonny Rhodes
Com essa abertura de cara já somos lançados no universo Firefly, o western espacial. Alguém reclama? Vendo uma série como Firefly, eu fico pensando como o povo americano tem merda na cabeça, como pode essa série ter tido uma audiência fraca? Resistindo a somente a míseros 14 episódios? Tá tivemo
s o filme depois e eu com isso? Queria mais temporadas de Firefly!
10 – Chuck
Chuck Season 2 Intro por bridda
Música: Short Skirt/Long Jacket – Cake (versão instrumental).
Uma das poucas séries atuais com uma abertura decente! Já estou sofrendo de saudades antecipadas por Chuck, que encerra suas atividades esse ano, depois de cinco temporadas.
09 – One Tree Hill
OTH Saison5 generique por lafouine07
Música: I Don’t Want to Be
Tudo bem que eu abandonei One Tree Hill na 3ª temporada, mas mesmo assim a abertura dela merece lugar aqui na lista. Durante muito tempo eu não conseguia parar de cantar e escutar I Don’t Want to Be. E pelo que eu entendi os fãs da série ficaram furiosos quando pararam de mostrar a abertura, pelo que eu sei teve até petição pedindo ela do que aconteceu na 8ª temporada. O vídeo acima é uma abertura fake feita por fã.
08 – Buffy The Vampire Slayer
Música composta por Nerf Herder
Lobo urrando no começo da abertura, significava começo de Buffy, muito quebra pau e 45 minutos de diversão, e Angel, aaaaaa Angel. Obrigada Joss Whedon!
07 – That 70′s Show
Música: That’s 70s Song – Todd Griffin (1º temporada) e Cheap Trick (2º – 8º temporadas)
Heeeeello Wisconsin. Durante muito tempo só queria estar dentro de uma Vista Cruiser, cantando essa música. E claro, que não me importaria de ter um Hyde, Kelso e Eric comigo! Gostava tanto de ver essa abertura que tive a paciência de ficar voltando para ver como cada um cantava a música, tive mesmo, podem me culpar? E só para vocês saberem, meu favorito foi o Eric (adooooro o Eric)!
06 – Dawson’s Creek
Música: I Don’t Want to Wait – Paula Cole
Alguém mais esperava muito pela abertura de Dawson’s Creek a cada nova temporada? Cada temporada a abertura mudava, e nos mostrava várias cenas que veríamos no decorrer da temporada. A música da Paula Cole virou tema do seriado a partir da segunda temporada. Na primeira temporada a música da abertura era Run Like Mad – Jann Arden, e inclusive em alguns países essa foi a música que ficou, e diga-se de passagem era muito boa também. Aaaa que saudade desse creek!!
05 – The Walking Dead
Música: Fresh Blood – Eels
Tá, antes que me xinguem, sei que essa não é abertura oficial, mas eu gosto tanto dela que resolvi colocar na lista. Essa abertura foi feita por um fã da HQ para a série chamado Daniel Kanemoto. Em minha opinião, é bem melhor que a real abertura (que também é muito boa, diga-se de passagem).
04 – Friends
Música: I’ll Be There For You – The Rembrandts
Preciso comentar algo? Essa música virou hino de Friends, e enquanto eu não via essa abertura, minha semana não era a mesma! Provavelmente uma das aberturas mais famosas do mundo das séries!!
03 – Misfits
Música: Echoes – The Rapture
Exemplo claro do que eu digo, quando a abertura, tema, e seriado se encaixam totalmente. Sou muito suspeita em falar, porque como todos devem saber a essa altura, Misfits é hoje minha série favorita. Duvido que alguém assista essa abertura e não dá uns gritinhos junto com a música. Simplesmente uma abertura foda para uma série fodástica. Quem mais usa essa música como Ringtone? E fez o download de váááárias músicas do The Rapture?
02 – The Simpsons
Música: The Simpsons Theme – composta por Danny Elfman
Depois de 23 temporadas e 495 episódios, The Simpsons continua matando a pau e inovando a cada abertura. Fiquei procurando qual a melhor e quase surtei, porque TODAS são excelentes!! Melhor abertura de séries ever, só não está na 1º posição dessa lista, porque tenho uma ligação quase espiritual com a série que está em primeiro.
01 – Roswell
Música: Here With Me – Dido
Outro exemplo claro onde tudo se encaixa. E com Roswell a bagaça foi mais forte. A primeira coisa que eu vi foi a abertura, e depois disso eu era fã viciada total da série. E digo até hoje que Roswell é minha paixão e de ver a abertura já me dá vontade de ver a série de novo, pela milésima vez! Como 3 temporadas (num total de 61 episódios) podem fazer isso eu não sei. Inclusive acompanho muitas séries por causa de Roswell. Foi assim que eu me interessei por Grey’s Anatomy, Revenge, Life Unexpected e etc…. e para o resto da minha vida (sem exageros) vou dizer: Roswell Movie, por favor!!!
E bônus – The X Files
Música composta por Mark Snow
Tá, tudo bem que aqui o negócio nem é tanto a abertura, mas sim a música. Mas nessa lista não poderia, de jeito nenhum faltar Arquivo X. A série que mudou minha maneira de assistir séries! Sem contar que essa música aí é até hoje simbolo do seriado, quando toca automáticamente nos lembramos dessa obra prima televisiva. Sim sou fã mesmo!!! E eu dúvido, também, que quando acontece algo estranho e bizarro vocês não cantarolam essa música. Sim eu faço isso e admito! X-File rules!!
Quero deixar bem claro o quanto foi dificil escolher somente 15 aberturas, sendo que várias outras também são dignas dessa lista, mas a vida é feita de escolhas, e essa foi praticamente minha “escolha de Sofia” (de novo, sem exageros).
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Assistam aos novos vídeos do filme “Atividade Paranormal 3″
Sinopse, promo e sneak peeks do episódio 1.17 – Just One Kiss de ”10 Things I Hate About You”
Promo e sneak peeks do series finale de ”10 Things I Hate About You”
Escalado o pai do Alcide em True Blood
Patrick Wilson entra para elenco de Girls
Maura Tirney entra para elenco de The Good Wife
Novidades sobre a personagem de Jessica Lange em American Horror Story
Novidade no elenco de Smash
Produtora fala sobre a sétima temporada de Dexter
Kristin Chenoweth e Nathan Lane participarão de The Good Wife
Elenco de Girls ganha nova adesão
Once Upon a Time na Comic-Con
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Novidades na 9ª temporada de So You Think You Can Dance
Muitas novidades.
Quando a nona temporada de So You Think You Can Dance começar em 24 de Maio, haverá algumas mudanças no fomato. A maior mudança é a programação. Ao invés de dois programas na semana, a nova temporada só terá um programa de duas horas de duração, com as performances e os resultados ocorrendo no mesmo tempo.
Não haverá eliminação na primeira semana de competição: os dançarinos irão se apresentar e a audiência votará nos seus favoritos. Na segunda semana, todos os competiores dançarão de novo. Entretanto, após cada performance, os dançarinos ficarão sabendo se estarão ou não entre os três menos votados da semana.
Os três menos votados irão enfrentar a decisão dos jurados. Baseado nas performances das duas semanas, os jurados irão escolher o eliminado. As apresentações solos – mais conhecidas como o “dance por sua vida” – só acontecerão caso os jurados achem necessário.
Aparentemente, houveram críticas sobre julgar dançarinos e dançarinas. Para evitar isso, nesta temporada teremos dois vencedores, um do sexo masculino e outro do sexo feminino.
Nigel afirmou ainda que mesmo com um programa só por semana, ainda teremos os números em grupo, as participações especias e ainda dançarinos de outras temporadas. Resta esperar para ver o que virá pelo caminho.
Showtime anuncia fim de Weeds em sua oitava temporada
Já não era tempo?
Depois de oitos longos anos, o Showtime resolveu cancelar a dramédia Weeds.
“Duas séries, Weeds e Dexter, que trouxeram fama ao nosso canal,” conta o presidente da emissora David Nevins. “Os fãs de séries gostam de criticar os finais de seus programas, então achamos que seria importante terminar a jornada de Mary-Louise Parker e Jenji Kohan nesta temporada.”
A última temporada de Weeds começa já agora em 1º de Julho.
Aaron Paul vai estrear nova série da HBO
Nem acabou Breaking Bad, mas o ator já tem novo emprego.
A HBO aprovou hoje uma nova série chamada Missionary, um drama ambientado na década de 60 sobre um espião da Guerra Fria. O grande nome para estrelar a série é Aaron Paul, o Jesse Pinkman de Breaking Bad.
A produçao é de Charles Randolph (“O Intérprete”), Mark Wahlberg (Entourage) e Stephen Levinson (Boardwalk Empire).
Yvonne Strahovski entra para elenco de Dexter
A loira de Chuck agora vai passear em Miami.
A amada atriz de Chuck assinou contrato hoje para interpretar uma mulher misteriosa chamada Hannah McKay na sétima temporada de Dexter. De acordo com a descrição, a personagém é uma mulher forte e independente que está tentando esquecer seu passado.
Hannah irá assistenciar a Divisão de Homícidios da Polícia de Miami ao investigar casos antigos, chamando a atenção de Dexter para quais seriam os segredos da mulher.
A nova temporada de Dexter estréia em 30 de Setembro.
Portia de Rossi será a Lily do remake de The Munsters
A NBC achou uma esposa para Jerry O´Connell.
A emissora do pavão fará um remake da clássica comédia The Munsters, agora sobre produção de Bryan Fuller (Pushing Daisies), e escalou hoje a atriz Portia de Rossi para o papel de Lily, a matriarca da família monstro.
De acordo com Fuller, o roteiro é uma reinventação e uma re-imaginação da série que durou cerca de 70 episódios na década de 60. A série já tem Jerry O´Connel no elenco e também recentemente escalou Eddie Izzard como o Vovô.
Escalado o pai do Alcide em True Blood
Prepare-se para conhecer a família do lobo.
True Blood escalou hoje o ator Robert Patrick (“O Exterminador do Futuro 2″) como o pai de Alcide, Jackson. O personagem deve aparecer no nono episódio da temporada (em 5 de Agosto).
Jackson irá aparecer em flashbacks que mostrarão Alcide ainda adolescente junto com Debbie. A história também envolverá Eric.
Patrick é mais conhecido pelo seu papel como T-1000 em “O Exterminador do Futuro 2″. O ator também já passou pela HBO com um papel em Família Sopranos e já teve papeis importantes em The Unit e Arquivo-X, além de ser personagem regular da nova série da ABC Last Resort.
“Game of Thrones” mexendo com cabeças
“Game of Thrones” se tornou parte da cultura pop. Apesar de sua segunda temporada ter acabado de terminar, tudo o que acontece ao redor dessa série acaba criando enorme repercussão. Por isso, não é de se espantar que uma polêmica envolvendo cabeças tenha surgido.
Até porque é uma cabeça bem famosa.
Em uma das cenas do décimo episódio da primeira temporada, descobriu-se que uma das cabeças decapitadas que aparecem numa cena é, realmente, uma réplica da cabeça do ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Ninguém teria notado o fato, pra falar a verdade, se os produtores David Benioff e D.B. Weiss não tivessem comentado o detalhe de uma maneira bem tranquila.
“A última cabeça à esquerda é George Bush. A cabeça de George Bush apareceu em um par de cenas de decapitação. Não foi uma escolha, não foi uma afirmação política. Nós apenas tínhamos que usar as cabeças que tínhamos disponíveis.”
O uso da cabeça de Bush gerou toda uma controvérsia nos Estados Unidos, que levou à rápida resposta tanto por parte da HBO quanto dos produtores, que pediram desculpas e tentaram se explicar. Além disso, todo o material que envolve essa controvérsia está sendo removido da internet nos canais pertencentes à HBO (como os episódios à venda pelo iTunes, ou na HBOGo). Além disso, o material será editado e removido de exibições futuras.
“A última cabeça à esquerda é George Bush. A cabeça de George Bush apareceu em um par de cenas de decapitação. Não foi uma escolha, não foi uma afirmação política. Nós apenas tínhamos que usar as cabeças que tínhamos disponíveis.”
O uso da cabeça de Bush gerou toda uma controvérsia nos Estados Unidos, que levou à rápida resposta tanto por parte da HBO quanto dos produtores, que pediram desculpas e tentaram se explicar. Além disso, todo o material que envolve essa controvérsia está sendo removido da internet nos canais pertencentes à HBO (como os episódios à venda pelo iTunes, ou na HBOGo). Além disso, o material será editado e removido de exibições futuras.
Um gladiador contra o câncer
A luta contra um câncer sempre é algo poderoso e tocante, capaz de mudar vidas inteiras durante seu curso.
Quando Andy Whitfield, ator e protagonista da série “Spartacus: Blood and Sand”, soube que estava com câncer, ele não se dobrou e se deixou levar pelas incertezas. Ele enfrentou as dificuldades que apareceram com bravura e força dignas de um gladiador.
E sua luta foi retratada por uma equipe de documentaristas liderada por Lillibet Foster. O conteúdo do documentário parece ser poderoso, com o que foi lançado até agora:
http://youtu.be/wE_Y5brW-ZE
O fato é que o filme, chamado “Be Here Now” (“Esteja Aqui Agora”), está praticamente finalizado, aguardando somente detalhes finais de edição e distribuição. E há uma campanha no site de colaboração Kickstarter para levantar os fundos necessários para essa conclusão.
Considerando a base de fãs que Andy conquistou em sua curta estrada na fama internacional com “Spartacus“, seu talento e o poder de mostrar a luta de um verdadeira gladiador contra o câncer, podemos estar certos de que o filme conseguirá ser finalizado em pouco tempo – e esperamos, com mais fundos financeiros do que o estritamente necessário.
As Últimas Notícias de House
As negociações entre a Fox e a Universal estão chegando ao fim para garantir à “House” sua oitava temporada. A demora para definir o futuro da produção se dá em função do interesse da Fox em reduzir o valor pago pelo licenciamento da série.
No entanto, a Universal já garantiu a presença de dois dos três atores cujos contratos tinham encerrado com a sétima temporada: Robert Sean Leonard (Wilson) e Omar Epps (Foreman). O estúdio ainda está em negociações com a atriz Lisa Edelstein (Cuddy). Segundo a imprensa americana, Leonard receberá o mesmo valor que vinha recebendo por episódio, enquanto que Epps e Edelstein sofrerão cortes de salário.
Tudo indica que a produção da série “House” está chegando ao fim. Segundo rumores, as negociações entre a Fox e a Universal parecem girar em torno de uma única temporada com um número menor de episódios. Ao invés de 22, seriam produzidos 18 episódios. O contrato com os atores, incluindo Hugh Laurie, também garante apenas mais uma temporada sendo que, na Inglaterra, o intérprete do Dr. House teria dito em entrevista à revista Radio Times que a oitava temporada será a última para ele.
A sétima temporada da série encerra sua exibição nos EUA no dia 23 de maio.
Adendo: na tarde do dia 10 de maio, o canal Fox anunciou a renovação oficial da série para sua oitava temporada. Em nota distribuída à imprensa, a Fox não informa quantos episódios serão produzidos.
Famoso como Dr. House, Hugh Laurie pode ser vilão de RoboCop
O ator Hugh Laurie, que ficou famoso pela interpretação do Dr. House na televisão, deve ser o vilão do novo RoboCop, filme que terá direção do brasileiro José Padilha.
No longa, o policial Alex Murphy (Joel Kinnaman) é brutalmente assassinado e recriado como um ciborgue super-humano. Laurie pode entrar como o presidente da Omni Corp, empresa que cria o RoboCop para fins escusos. Esse seria o primeiro papel de destaque do ator depois do fim do seriado.
Gary Oldman será Norton, o cientista que inventa a tecnologia que traz o Robocop de volta à vida. O alter-ego de Oldman vai ficar dividido entre o personagem de Laurie e o ciborgue, que tenta descobrir sua humanidade.
Abbie Cornish (que recentemente participou de W.E. - O Romance do Século) também está em negociação com os produtores. Ela deverá interpretar a mulher de Murphy, que é levada a acreditar que o marido foi morto, enquanto Samuel L. Jackson vai assumir o papel do "mago da mídia" Pat Novak.
O filme deve começar a ser filmado em Toronto, no Canadá, em setembro. O lançamento está previsto para o ano que vem.
Três filmes da série RoboCop foram feitos entre 1987 e 1993, sendo que o primeiro atingiu o maior sucesso de bilheterias, faturando US$ 53,4 milhões.
Para Hugh Laurie, a série House deve acabar
Durante oito anos, Hugh Laurie deu vida ao médico Gregory House na série mais assistida da televisão em todo o mundo nos últimos tempos. Neste período, o ator foi fiel ao personagem e conquistou seu espaço dentro e fora das telinhas com uma atuação exemplar.
Dr. House é arrogante, narcisista, insensível, viciado em analgésicos e adora um confronto pessoal, além de ser 100% americano. Mas Laurie garante que não é nada disso. “Neste momento, não estou interpretando House, por isso, estou vestido e falando como um britânico”, conta o ator em entrevista ao programa de rádio Fresh Air, apresentado por Terry Gross.
Ao falar de seu personagem, que diagnosticou dezenas de pacientes que possuíam doenças raras ao longo das temporadas, enquanto sacaneava seus colegas de trabalho e mantinha uma relação séria com o Vicodin, o ator explica que foi complicado interpretar uma pessoa que sofre com uma doença crônica, já que o momento da dor não está em sua memória. Ele conta também uma curiosidade.
“Conversei com médicos e especialistas para entender como poderia encarar esse papel. Mas devo admitir que mancar continuamente durante a série trouxe alguns problemas para mim em outros trabalhos. A primeira cena que gravei fora de House era em um hospital, e quando o diretor disse ‘ação’ comecei a mancar”, declara. “Agora, se eu vejo uma câmera ou se alguém diz ‘ação’, vou começar a mancar com certeza”, brinca o ator.
Destaques da entrevista
Como foi dirigir alguns episódios de House?
“Ser diretor é o melhor trabalho. Não entendo por que as pessoas não gostam de dirigir. É uma combinação absolutamente fascinante de competências necessárias em todos os níveis – emocional, prático e técnico. É uma oportunidade de aguçar suas diversas habilidades. Acho completamente proveitoso. Eu adoro todo o processo”.
Como é Dr. Gregory House e como será o fim da série para você?
“O personagem é tão auto-destrutivo que é, praticamente, um suicida. Não se pode ter um homem debruçado na janela ameaçando saltar para sempre. Em algum momento, ele terá de pular ou voltará atrás, porque a multidão abaixo – que está esperando para ver o que vai acontecer – vai perder o interesse mais cedo ou mais tarde. Por causa dessa tensão, acredito que a série deve acabar. Eu senti – e acho que é um sentimento generalizado – que devemos recolher nossas coisas e sair de cena antes de acabar o interesse”.
Como é ter um pai médico?
“Acho que meu pai é um grande exemplo de médico para mim. Sua personalidade é extremamente oposta à de House. Ele era educado e descontraído, e faria de tudo para que seus pacientes se sentissem ouvidos, bem tratados e simpatizassem com ele. Provavelmente, ele ficaria um pouco horrorizado com o comportamento de House, mas, ao mesmo tempo, ele tinha uma espécie de honestidade rígida sobre a verdade médica e psicológica, já que é preciso encarar os fatos de frente. E ele não era alguém que permitiria fazer de um sentimento uma nuvem para encobrir o problema. E se a verdade deve ser falada, ele falaria”.
Ao falar de seu personagem, que diagnosticou dezenas de pacientes que possuíam doenças raras ao longo das temporadas, enquanto sacaneava seus colegas de trabalho e mantinha uma relação séria com o Vicodin, o ator explica que foi complicado interpretar uma pessoa que sofre com uma doença crônica, já que o momento da dor não está em sua memória. Ele conta também uma curiosidade.
“Conversei com médicos e especialistas para entender como poderia encarar esse papel. Mas devo admitir que mancar continuamente durante a série trouxe alguns problemas para mim em outros trabalhos. A primeira cena que gravei fora de House era em um hospital, e quando o diretor disse ‘ação’ comecei a mancar”, declara. “Agora, se eu vejo uma câmera ou se alguém diz ‘ação’, vou começar a mancar com certeza”, brinca o ator.
Destaques da entrevista
Como foi dirigir alguns episódios de House?
“Ser diretor é o melhor trabalho. Não entendo por que as pessoas não gostam de dirigir. É uma combinação absolutamente fascinante de competências necessárias em todos os níveis – emocional, prático e técnico. É uma oportunidade de aguçar suas diversas habilidades. Acho completamente proveitoso. Eu adoro todo o processo”.
Como é Dr. Gregory House e como será o fim da série para você?
“O personagem é tão auto-destrutivo que é, praticamente, um suicida. Não se pode ter um homem debruçado na janela ameaçando saltar para sempre. Em algum momento, ele terá de pular ou voltará atrás, porque a multidão abaixo – que está esperando para ver o que vai acontecer – vai perder o interesse mais cedo ou mais tarde. Por causa dessa tensão, acredito que a série deve acabar. Eu senti – e acho que é um sentimento generalizado – que devemos recolher nossas coisas e sair de cena antes de acabar o interesse”.
Como é ter um pai médico?
“Acho que meu pai é um grande exemplo de médico para mim. Sua personalidade é extremamente oposta à de House. Ele era educado e descontraído, e faria de tudo para que seus pacientes se sentissem ouvidos, bem tratados e simpatizassem com ele. Provavelmente, ele ficaria um pouco horrorizado com o comportamento de House, mas, ao mesmo tempo, ele tinha uma espécie de honestidade rígida sobre a verdade médica e psicológica, já que é preciso encarar os fatos de frente. E ele não era alguém que permitiria fazer de um sentimento uma nuvem para encobrir o problema. E se a verdade deve ser falada, ele falaria”.
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