Em tempos em que aberturas (mas aberturas mesmo) de séries estão quase em extinção, trago aqui as que marcaram minha vida de série maníaca (num conjunto da obra e não só por efeitos e tal). Portanto, tirando proveito da liberdade de expressão, essa lista é minha homenagem àquelas aberturas que foram marcantes e me conectavam as séries. E sim, a maioria são de séries antigas, porque me desculpem, não fazem mais aberturas como antigamente!
Abertura é ou era parte do chamativo da série, e tem que haver uma total conexão entre a música e as cenas utilizadas na abertura, e nos fazer sentir e entrar no universo que aquela série representa, e vai me dizer que a música de abertura não é o que faz lembrar da série? E eu, adorava ver as mudanças nas aberturas das minhas séries, de uma temporada para outra
Mas chega de mimimi, e vamos andando com essa bagaça!
15 – Grosse Pointe
Música: Sex Bomb – Tom Jones.
A série criada por Darren Star (o mesmo por trás de Beverly Hills 90210, Melrose Place e Sex and The City), era sobre os bastidores da ficticia série Grosse Pointe, no melhor estilo série dentro de série. A série teve somente uma temporada com 17 episódios em 2000-2001! Eu simplesmente adorava Grosse Pointe.
14 – Popular
Musica: Supermodels – Kendall Payne
Sr. Ryan Murphy já dava sinal de Glee com essa série, que mostrava a vida dos High Schoolers norte americanos, e a guerra entre os que são populares e aqueles que não são. Clichê? Sim, mas foi feito tudo de maneira muito divertida, e com os toques de mensagens sobre amor próprio que o Sr. Ryan Murphy sabe bem como fazer. A série teve duas temporadas, um total de 43 episódios (de 1999 – 2001).
13 – Pushing Daisies
Narração de Jim Dale – composta por Jim Dooley.
Tá aí uma série que eu sinto muuuuita falta. Pushing Daisies foi mais um vítima da falta de noção de quem assiste tv lá nos EUA. Não consigo entender como uma série como essa só teve duas temporadas, num total de 22 episódios. E vou deixar assim, uma abertura que me deixada totalmente no clima da série!
12 – Blossom
Música: My opinionation – Dr. John
Whoaaaa! Blossom foi a série que me deu minha primeira paixonite televisiva: Joey Lawrence. Eu adoro essa abertura, e até hoje tenho vontade de sair dançando quando assisto. Blossom teve algumas aberturas durante os anos. Escolhi essa pois todos do elenco estão nela, ao contrário das outras onde era só a Mayim Bialik dançando.
11 – Firefly
Música: The Ballad of Serenity – Sonny Rhodes
Com essa abertura de cara já somos lançados no universo Firefly, o western espacial. Alguém reclama? Vendo uma série como Firefly, eu fico pensando como o povo americano tem merda na cabeça, como pode essa série ter tido uma audiência fraca? Resistindo a somente a míseros 14 episódios? Tá tivemo
s o filme depois e eu com isso? Queria mais temporadas de Firefly!
10 – Chuck
Chuck Season 2 Intro por bridda
Música: Short Skirt/Long Jacket – Cake (versão instrumental).
Uma das poucas séries atuais com uma abertura decente! Já estou sofrendo de saudades antecipadas por Chuck, que encerra suas atividades esse ano, depois de cinco temporadas.
09 – One Tree Hill
OTH Saison5 generique por lafouine07
Música: I Don’t Want to Be
Tudo bem que eu abandonei One Tree Hill na 3ª temporada, mas mesmo assim a abertura dela merece lugar aqui na lista. Durante muito tempo eu não conseguia parar de cantar e escutar I Don’t Want to Be. E pelo que eu entendi os fãs da série ficaram furiosos quando pararam de mostrar a abertura, pelo que eu sei teve até petição pedindo ela do que aconteceu na 8ª temporada. O vídeo acima é uma abertura fake feita por fã.
08 – Buffy The Vampire Slayer
Música composta por Nerf Herder
Lobo urrando no começo da abertura, significava começo de Buffy, muito quebra pau e 45 minutos de diversão, e Angel, aaaaaa Angel. Obrigada Joss Whedon!
07 – That 70′s Show
Música: That’s 70s Song – Todd Griffin (1º temporada) e Cheap Trick (2º – 8º temporadas)
Heeeeello Wisconsin. Durante muito tempo só queria estar dentro de uma Vista Cruiser, cantando essa música. E claro, que não me importaria de ter um Hyde, Kelso e Eric comigo! Gostava tanto de ver essa abertura que tive a paciência de ficar voltando para ver como cada um cantava a música, tive mesmo, podem me culpar? E só para vocês saberem, meu favorito foi o Eric (adooooro o Eric)!
06 – Dawson’s Creek
Música: I Don’t Want to Wait – Paula Cole
Alguém mais esperava muito pela abertura de Dawson’s Creek a cada nova temporada? Cada temporada a abertura mudava, e nos mostrava várias cenas que veríamos no decorrer da temporada. A música da Paula Cole virou tema do seriado a partir da segunda temporada. Na primeira temporada a música da abertura era Run Like Mad – Jann Arden, e inclusive em alguns países essa foi a música que ficou, e diga-se de passagem era muito boa também. Aaaa que saudade desse creek!!
05 – The Walking Dead
Música: Fresh Blood – Eels
Tá, antes que me xinguem, sei que essa não é abertura oficial, mas eu gosto tanto dela que resolvi colocar na lista. Essa abertura foi feita por um fã da HQ para a série chamado Daniel Kanemoto. Em minha opinião, é bem melhor que a real abertura (que também é muito boa, diga-se de passagem).
04 – Friends
Música: I’ll Be There For You – The Rembrandts
Preciso comentar algo? Essa música virou hino de Friends, e enquanto eu não via essa abertura, minha semana não era a mesma! Provavelmente uma das aberturas mais famosas do mundo das séries!!
03 – Misfits
Música: Echoes – The Rapture
Exemplo claro do que eu digo, quando a abertura, tema, e seriado se encaixam totalmente. Sou muito suspeita em falar, porque como todos devem saber a essa altura, Misfits é hoje minha série favorita. Duvido que alguém assista essa abertura e não dá uns gritinhos junto com a música. Simplesmente uma abertura foda para uma série fodástica. Quem mais usa essa música como Ringtone? E fez o download de váááárias músicas do The Rapture?
02 – The Simpsons
Música: The Simpsons Theme – composta por Danny Elfman
Depois de 23 temporadas e 495 episódios, The Simpsons continua matando a pau e inovando a cada abertura. Fiquei procurando qual a melhor e quase surtei, porque TODAS são excelentes!! Melhor abertura de séries ever, só não está na 1º posição dessa lista, porque tenho uma ligação quase espiritual com a série que está em primeiro.
01 – Roswell
Música: Here With Me – Dido
Outro exemplo claro onde tudo se encaixa. E com Roswell a bagaça foi mais forte. A primeira coisa que eu vi foi a abertura, e depois disso eu era fã viciada total da série. E digo até hoje que Roswell é minha paixão e de ver a abertura já me dá vontade de ver a série de novo, pela milésima vez! Como 3 temporadas (num total de 61 episódios) podem fazer isso eu não sei. Inclusive acompanho muitas séries por causa de Roswell. Foi assim que eu me interessei por Grey’s Anatomy, Revenge, Life Unexpected e etc…. e para o resto da minha vida (sem exageros) vou dizer: Roswell Movie, por favor!!!
E bônus – The X Files
Música composta por Mark Snow
Tá, tudo bem que aqui o negócio nem é tanto a abertura, mas sim a música. Mas nessa lista não poderia, de jeito nenhum faltar Arquivo X. A série que mudou minha maneira de assistir séries! Sem contar que essa música aí é até hoje simbolo do seriado, quando toca automáticamente nos lembramos dessa obra prima televisiva. Sim sou fã mesmo!!! E eu dúvido, também, que quando acontece algo estranho e bizarro vocês não cantarolam essa música. Sim eu faço isso e admito! X-File rules!!
Quero deixar bem claro o quanto foi dificil escolher somente 15 aberturas, sendo que várias outras também são dignas dessa lista, mas a vida é feita de escolhas, e essa foi praticamente minha “escolha de Sofia” (de novo, sem exageros).
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Assistam aos novos vídeos do filme “Atividade Paranormal 3″
Sinopse, promo e sneak peeks do episódio 1.17 – Just One Kiss de ”10 Things I Hate About You”
Promo e sneak peeks do series finale de ”10 Things I Hate About You”
Escalado o pai do Alcide em True Blood
Patrick Wilson entra para elenco de Girls
Maura Tirney entra para elenco de The Good Wife
Novidades sobre a personagem de Jessica Lange em American Horror Story
Novidade no elenco de Smash
Produtora fala sobre a sétima temporada de Dexter
Kristin Chenoweth e Nathan Lane participarão de The Good Wife
Elenco de Girls ganha nova adesão
Once Upon a Time na Comic-Con
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Novidades na 9ª temporada de So You Think You Can Dance
Muitas novidades.
Quando a nona temporada de So You Think You Can Dance começar em 24 de Maio, haverá algumas mudanças no fomato. A maior mudança é a programação. Ao invés de dois programas na semana, a nova temporada só terá um programa de duas horas de duração, com as performances e os resultados ocorrendo no mesmo tempo.
Não haverá eliminação na primeira semana de competição: os dançarinos irão se apresentar e a audiência votará nos seus favoritos. Na segunda semana, todos os competiores dançarão de novo. Entretanto, após cada performance, os dançarinos ficarão sabendo se estarão ou não entre os três menos votados da semana.
Os três menos votados irão enfrentar a decisão dos jurados. Baseado nas performances das duas semanas, os jurados irão escolher o eliminado. As apresentações solos – mais conhecidas como o “dance por sua vida” – só acontecerão caso os jurados achem necessário.
Aparentemente, houveram críticas sobre julgar dançarinos e dançarinas. Para evitar isso, nesta temporada teremos dois vencedores, um do sexo masculino e outro do sexo feminino.
Nigel afirmou ainda que mesmo com um programa só por semana, ainda teremos os números em grupo, as participações especias e ainda dançarinos de outras temporadas. Resta esperar para ver o que virá pelo caminho.
Showtime anuncia fim de Weeds em sua oitava temporada
Já não era tempo?
Depois de oitos longos anos, o Showtime resolveu cancelar a dramédia Weeds.
“Duas séries, Weeds e Dexter, que trouxeram fama ao nosso canal,” conta o presidente da emissora David Nevins. “Os fãs de séries gostam de criticar os finais de seus programas, então achamos que seria importante terminar a jornada de Mary-Louise Parker e Jenji Kohan nesta temporada.”
A última temporada de Weeds começa já agora em 1º de Julho.
Aaron Paul vai estrear nova série da HBO
Nem acabou Breaking Bad, mas o ator já tem novo emprego.
A HBO aprovou hoje uma nova série chamada Missionary, um drama ambientado na década de 60 sobre um espião da Guerra Fria. O grande nome para estrelar a série é Aaron Paul, o Jesse Pinkman de Breaking Bad.
A produçao é de Charles Randolph (“O Intérprete”), Mark Wahlberg (Entourage) e Stephen Levinson (Boardwalk Empire).
Yvonne Strahovski entra para elenco de Dexter
A loira de Chuck agora vai passear em Miami.
A amada atriz de Chuck assinou contrato hoje para interpretar uma mulher misteriosa chamada Hannah McKay na sétima temporada de Dexter. De acordo com a descrição, a personagém é uma mulher forte e independente que está tentando esquecer seu passado.
Hannah irá assistenciar a Divisão de Homícidios da Polícia de Miami ao investigar casos antigos, chamando a atenção de Dexter para quais seriam os segredos da mulher.
A nova temporada de Dexter estréia em 30 de Setembro.
Portia de Rossi será a Lily do remake de The Munsters
A NBC achou uma esposa para Jerry O´Connell.
A emissora do pavão fará um remake da clássica comédia The Munsters, agora sobre produção de Bryan Fuller (Pushing Daisies), e escalou hoje a atriz Portia de Rossi para o papel de Lily, a matriarca da família monstro.
De acordo com Fuller, o roteiro é uma reinventação e uma re-imaginação da série que durou cerca de 70 episódios na década de 60. A série já tem Jerry O´Connel no elenco e também recentemente escalou Eddie Izzard como o Vovô.
Escalado o pai do Alcide em True Blood
Prepare-se para conhecer a família do lobo.
True Blood escalou hoje o ator Robert Patrick (“O Exterminador do Futuro 2″) como o pai de Alcide, Jackson. O personagem deve aparecer no nono episódio da temporada (em 5 de Agosto).
Jackson irá aparecer em flashbacks que mostrarão Alcide ainda adolescente junto com Debbie. A história também envolverá Eric.
Patrick é mais conhecido pelo seu papel como T-1000 em “O Exterminador do Futuro 2″. O ator também já passou pela HBO com um papel em Família Sopranos e já teve papeis importantes em The Unit e Arquivo-X, além de ser personagem regular da nova série da ABC Last Resort.
“Game of Thrones” mexendo com cabeças
“Game of Thrones” se tornou parte da cultura pop. Apesar de sua segunda temporada ter acabado de terminar, tudo o que acontece ao redor dessa série acaba criando enorme repercussão. Por isso, não é de se espantar que uma polêmica envolvendo cabeças tenha surgido.
Até porque é uma cabeça bem famosa.
Em uma das cenas do décimo episódio da primeira temporada, descobriu-se que uma das cabeças decapitadas que aparecem numa cena é, realmente, uma réplica da cabeça do ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Ninguém teria notado o fato, pra falar a verdade, se os produtores David Benioff e D.B. Weiss não tivessem comentado o detalhe de uma maneira bem tranquila.
“A última cabeça à esquerda é George Bush. A cabeça de George Bush apareceu em um par de cenas de decapitação. Não foi uma escolha, não foi uma afirmação política. Nós apenas tínhamos que usar as cabeças que tínhamos disponíveis.”
O uso da cabeça de Bush gerou toda uma controvérsia nos Estados Unidos, que levou à rápida resposta tanto por parte da HBO quanto dos produtores, que pediram desculpas e tentaram se explicar. Além disso, todo o material que envolve essa controvérsia está sendo removido da internet nos canais pertencentes à HBO (como os episódios à venda pelo iTunes, ou na HBOGo). Além disso, o material será editado e removido de exibições futuras.
“A última cabeça à esquerda é George Bush. A cabeça de George Bush apareceu em um par de cenas de decapitação. Não foi uma escolha, não foi uma afirmação política. Nós apenas tínhamos que usar as cabeças que tínhamos disponíveis.”
O uso da cabeça de Bush gerou toda uma controvérsia nos Estados Unidos, que levou à rápida resposta tanto por parte da HBO quanto dos produtores, que pediram desculpas e tentaram se explicar. Além disso, todo o material que envolve essa controvérsia está sendo removido da internet nos canais pertencentes à HBO (como os episódios à venda pelo iTunes, ou na HBOGo). Além disso, o material será editado e removido de exibições futuras.
Um gladiador contra o câncer
A luta contra um câncer sempre é algo poderoso e tocante, capaz de mudar vidas inteiras durante seu curso.
Quando Andy Whitfield, ator e protagonista da série “Spartacus: Blood and Sand”, soube que estava com câncer, ele não se dobrou e se deixou levar pelas incertezas. Ele enfrentou as dificuldades que apareceram com bravura e força dignas de um gladiador.
E sua luta foi retratada por uma equipe de documentaristas liderada por Lillibet Foster. O conteúdo do documentário parece ser poderoso, com o que foi lançado até agora:
http://youtu.be/wE_Y5brW-ZE
O fato é que o filme, chamado “Be Here Now” (“Esteja Aqui Agora”), está praticamente finalizado, aguardando somente detalhes finais de edição e distribuição. E há uma campanha no site de colaboração Kickstarter para levantar os fundos necessários para essa conclusão.
Considerando a base de fãs que Andy conquistou em sua curta estrada na fama internacional com “Spartacus“, seu talento e o poder de mostrar a luta de um verdadeira gladiador contra o câncer, podemos estar certos de que o filme conseguirá ser finalizado em pouco tempo – e esperamos, com mais fundos financeiros do que o estritamente necessário.
As Últimas Notícias de House
As negociações entre a Fox e a Universal estão chegando ao fim para garantir à “House” sua oitava temporada. A demora para definir o futuro da produção se dá em função do interesse da Fox em reduzir o valor pago pelo licenciamento da série.
No entanto, a Universal já garantiu a presença de dois dos três atores cujos contratos tinham encerrado com a sétima temporada: Robert Sean Leonard (Wilson) e Omar Epps (Foreman). O estúdio ainda está em negociações com a atriz Lisa Edelstein (Cuddy). Segundo a imprensa americana, Leonard receberá o mesmo valor que vinha recebendo por episódio, enquanto que Epps e Edelstein sofrerão cortes de salário.
Tudo indica que a produção da série “House” está chegando ao fim. Segundo rumores, as negociações entre a Fox e a Universal parecem girar em torno de uma única temporada com um número menor de episódios. Ao invés de 22, seriam produzidos 18 episódios. O contrato com os atores, incluindo Hugh Laurie, também garante apenas mais uma temporada sendo que, na Inglaterra, o intérprete do Dr. House teria dito em entrevista à revista Radio Times que a oitava temporada será a última para ele.
A sétima temporada da série encerra sua exibição nos EUA no dia 23 de maio.
Adendo: na tarde do dia 10 de maio, o canal Fox anunciou a renovação oficial da série para sua oitava temporada. Em nota distribuída à imprensa, a Fox não informa quantos episódios serão produzidos.
Famoso como Dr. House, Hugh Laurie pode ser vilão de RoboCop
O ator Hugh Laurie, que ficou famoso pela interpretação do Dr. House na televisão, deve ser o vilão do novo RoboCop, filme que terá direção do brasileiro José Padilha.
No longa, o policial Alex Murphy (Joel Kinnaman) é brutalmente assassinado e recriado como um ciborgue super-humano. Laurie pode entrar como o presidente da Omni Corp, empresa que cria o RoboCop para fins escusos. Esse seria o primeiro papel de destaque do ator depois do fim do seriado.
Gary Oldman será Norton, o cientista que inventa a tecnologia que traz o Robocop de volta à vida. O alter-ego de Oldman vai ficar dividido entre o personagem de Laurie e o ciborgue, que tenta descobrir sua humanidade.
Abbie Cornish (que recentemente participou de W.E. - O Romance do Século) também está em negociação com os produtores. Ela deverá interpretar a mulher de Murphy, que é levada a acreditar que o marido foi morto, enquanto Samuel L. Jackson vai assumir o papel do "mago da mídia" Pat Novak.
O filme deve começar a ser filmado em Toronto, no Canadá, em setembro. O lançamento está previsto para o ano que vem.
Três filmes da série RoboCop foram feitos entre 1987 e 1993, sendo que o primeiro atingiu o maior sucesso de bilheterias, faturando US$ 53,4 milhões.
Para Hugh Laurie, a série House deve acabar
Durante oito anos, Hugh Laurie deu vida ao médico Gregory House na série mais assistida da televisão em todo o mundo nos últimos tempos. Neste período, o ator foi fiel ao personagem e conquistou seu espaço dentro e fora das telinhas com uma atuação exemplar.
Dr. House é arrogante, narcisista, insensível, viciado em analgésicos e adora um confronto pessoal, além de ser 100% americano. Mas Laurie garante que não é nada disso. “Neste momento, não estou interpretando House, por isso, estou vestido e falando como um britânico”, conta o ator em entrevista ao programa de rádio Fresh Air, apresentado por Terry Gross.
Ao falar de seu personagem, que diagnosticou dezenas de pacientes que possuíam doenças raras ao longo das temporadas, enquanto sacaneava seus colegas de trabalho e mantinha uma relação séria com o Vicodin, o ator explica que foi complicado interpretar uma pessoa que sofre com uma doença crônica, já que o momento da dor não está em sua memória. Ele conta também uma curiosidade.
“Conversei com médicos e especialistas para entender como poderia encarar esse papel. Mas devo admitir que mancar continuamente durante a série trouxe alguns problemas para mim em outros trabalhos. A primeira cena que gravei fora de House era em um hospital, e quando o diretor disse ‘ação’ comecei a mancar”, declara. “Agora, se eu vejo uma câmera ou se alguém diz ‘ação’, vou começar a mancar com certeza”, brinca o ator.
Destaques da entrevista
Como foi dirigir alguns episódios de House?
“Ser diretor é o melhor trabalho. Não entendo por que as pessoas não gostam de dirigir. É uma combinação absolutamente fascinante de competências necessárias em todos os níveis – emocional, prático e técnico. É uma oportunidade de aguçar suas diversas habilidades. Acho completamente proveitoso. Eu adoro todo o processo”.
Como é Dr. Gregory House e como será o fim da série para você?
“O personagem é tão auto-destrutivo que é, praticamente, um suicida. Não se pode ter um homem debruçado na janela ameaçando saltar para sempre. Em algum momento, ele terá de pular ou voltará atrás, porque a multidão abaixo – que está esperando para ver o que vai acontecer – vai perder o interesse mais cedo ou mais tarde. Por causa dessa tensão, acredito que a série deve acabar. Eu senti – e acho que é um sentimento generalizado – que devemos recolher nossas coisas e sair de cena antes de acabar o interesse”.
Como é ter um pai médico?
“Acho que meu pai é um grande exemplo de médico para mim. Sua personalidade é extremamente oposta à de House. Ele era educado e descontraído, e faria de tudo para que seus pacientes se sentissem ouvidos, bem tratados e simpatizassem com ele. Provavelmente, ele ficaria um pouco horrorizado com o comportamento de House, mas, ao mesmo tempo, ele tinha uma espécie de honestidade rígida sobre a verdade médica e psicológica, já que é preciso encarar os fatos de frente. E ele não era alguém que permitiria fazer de um sentimento uma nuvem para encobrir o problema. E se a verdade deve ser falada, ele falaria”.
Ao falar de seu personagem, que diagnosticou dezenas de pacientes que possuíam doenças raras ao longo das temporadas, enquanto sacaneava seus colegas de trabalho e mantinha uma relação séria com o Vicodin, o ator explica que foi complicado interpretar uma pessoa que sofre com uma doença crônica, já que o momento da dor não está em sua memória. Ele conta também uma curiosidade.
“Conversei com médicos e especialistas para entender como poderia encarar esse papel. Mas devo admitir que mancar continuamente durante a série trouxe alguns problemas para mim em outros trabalhos. A primeira cena que gravei fora de House era em um hospital, e quando o diretor disse ‘ação’ comecei a mancar”, declara. “Agora, se eu vejo uma câmera ou se alguém diz ‘ação’, vou começar a mancar com certeza”, brinca o ator.
Destaques da entrevista
Como foi dirigir alguns episódios de House?
“Ser diretor é o melhor trabalho. Não entendo por que as pessoas não gostam de dirigir. É uma combinação absolutamente fascinante de competências necessárias em todos os níveis – emocional, prático e técnico. É uma oportunidade de aguçar suas diversas habilidades. Acho completamente proveitoso. Eu adoro todo o processo”.
Como é Dr. Gregory House e como será o fim da série para você?
“O personagem é tão auto-destrutivo que é, praticamente, um suicida. Não se pode ter um homem debruçado na janela ameaçando saltar para sempre. Em algum momento, ele terá de pular ou voltará atrás, porque a multidão abaixo – que está esperando para ver o que vai acontecer – vai perder o interesse mais cedo ou mais tarde. Por causa dessa tensão, acredito que a série deve acabar. Eu senti – e acho que é um sentimento generalizado – que devemos recolher nossas coisas e sair de cena antes de acabar o interesse”.
Como é ter um pai médico?
“Acho que meu pai é um grande exemplo de médico para mim. Sua personalidade é extremamente oposta à de House. Ele era educado e descontraído, e faria de tudo para que seus pacientes se sentissem ouvidos, bem tratados e simpatizassem com ele. Provavelmente, ele ficaria um pouco horrorizado com o comportamento de House, mas, ao mesmo tempo, ele tinha uma espécie de honestidade rígida sobre a verdade médica e psicológica, já que é preciso encarar os fatos de frente. E ele não era alguém que permitiria fazer de um sentimento uma nuvem para encobrir o problema. E se a verdade deve ser falada, ele falaria”.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Temporada 8: 2011-2012 ( resumo dos episódios )
(8-01) "Twenty Vicodin's (Vinte
Vicodins )
House está preso por ter entrado violentamente
com seu carro na casa de Cuddy. Lá ele vê um caso médico em um dos prisioneiros,
ao mesmo tempo que precisa entrar na linha com seus inimigos para que possa
conseguir sua condicional
(8-02) "Transplant (Transplante )
Dr. Foreman, agora administrador do hospital
de Princeton-Plainsboro (que está sofrendo um período de verba curta), consegue
uma condicional a House para que ele trate de um pulmão que será usado em um
transplante na paciente de Wilson. Nesse episódio House terá que solucionar o
caso com a nova e primeira integrante de sua equipe, Dra. Park, e reatar a
amizade com seu ex-melhor amigo.
(8-03)
"Charity Case (Caso de Caridade )
House pega um caso de um homem que era rico e
decidiu doar praticamente tudo o que tinha. A equipe fica em discordância sobre
o altruísmo ser ou não um sintoma. Enquanto isso,
Treze fica confusa com a questão de voltar ao hospital.
(8-04) "Risky Business (Negócio
Arriscado)"
Um CEO acaba misteriosamente doente apenas
alguns dias antes de assinar um contrato que iria relocar toda a força de
trabalho da companhia para a China. House tenta selar um contrato secreto com o
paciente, mas quando as condições físicas dele pioram, o time deve lutar contra
o relógio para salvar sua vida. Enquanto isso, Park se prepara para a audiência
no comitê disciplinar do Princeton Plainsboro, presidido por Foreman. Uma busca
nos riscos da empresa do paciente feita pela Dra. Adams revela seus sentimentos
mais profundos a respeito de lealdade.
(8-05) "The Confession (A Confissão )
Um homem bastante respeitado em sua comunidade
(interpretado por Jamie Bamber, de Battlestar Gallactica) tem um colapso de uma
hora para outra. No processo de diagnosticar sua doença, o time descobre que o paciente
tem escondido segredos sombrios e desonestos a respeito de sua vida
profissional e pessoal. Porém, quando o paciente confessa abertamente suas
falhas para a família e para a comunidade, ele acaba comprometendo as chances
de conseguir o tratamento médico apropriado. Enquanto isso, House não vai parar
até manipular Taub a fazer um teste de DNA para provar que ele é o pai de suas
duas filhas de seis meses cada, nascidas de mães diferentes.
(8-06)
"Parents (Pais)" Um adolescente que tentava seguir os passos
do falecido pai como um apresentador é admitido no Princeton-Plainsboro com uma
paralisia parcial. Quando procuram por um doador de medula compatível nos
parentes próximos, a equipe descobre um perturbador segredo de família.
Enquanto isso, House procura formas inusitadas para remover o monitor da prisão
de sua canela, para que possa acompanhar uma luta de boxe na cidade de Atlantic
City. Ao mesmo tempo, ele trata um paciente que está convencido de que sofre de
diabetes. Para completar, Taub precisa tomar uma importante decisão quando sua
ex-esposa Rachel conta que pretende mudar para o outro lado do país com a
filha.
(8-07)
"Dead & Buried (Morto e Enterrado)"
House e
sua equipe assumem o caso de uma garota com anafilaxia,mas descobrem que o caso é mais grave
quando é descoberto que ela está grávida,mesmo afirmando que é virgem.Enquanto
isso House se interessa pelo caso de um garoto que já está morto,mesmo Foreman
dizendo a ele para se concentrar no caso da paciente.
(8-08)
"Perils Of Paranoia (Perigos da Paranoia)"
O time pega o caso de um procurador que teve
um aparente ataque cardíaco enquanto resolvia um caso.Quando descobrem um
arsenal de armas na casa dele,eles devem descobrir se isso é superproteção ou
paranóia.Taub ajuda Foreman com questões amorosas e Park descobre que deve se
abrir mais.
(8-09) "Better Half (Cara-Metade)"
Um homem com a Doença de Alzheimer
começa a vomitar durante o tratamento para a doença e também exibe raiva súbita
enquanto está internado.Então House e sua equipe devem diagnosticar esses novos
sintomas de "Alzheimer".Enquanto isso House faz uma aposta com Wilson
para tentar provar que a assexualidade de uma mulher é causada por uma doença.
(8-10) "Runaways (Fugitivos)"
Uma adolescente (Bridgit Mendler) precisa de um consentimento de
um adulto para ser tratada por House e sua equipe,mas ela alega que está
fugindo de um lar abusivo.Quando a mãe dela aparece,todos percebem que a
relação entre elas é mais complicada do que parece.Enquanto isso,Taub não
consegue se conectar com suas duas filhas e House quer explorar a relação de
Foreman com uma moça chamada Anita.
(8-11) "Nobody’s Fault (Culpa de
Ninguém)"
House tem
sua carreira ameaçada quando um professor de química que ele estava tratando
tem um surto psicótico grave e fere um dos membros do hospital (Chase). Então
ele passa por uma audiência com o Dr. Walter Cofield, antigo mentor de
Foreman.
(8-12) "Chase (Chase)"
A fé
religiosa de Chase se abala quando ele trata uma jovem freira. Além disso, ele
e House chegam a um desacordo fundamental sobre a paciente que pode finalmente
acabar com a reputação de Chase como "homem cooperativo" de House,
mas também trazem os métodos de House, sua reputação e objetividade a uma
análise mais séria.
(8-13) "Man of the House
(O Homem da Casa)"
A esposa
de green card de House, Dominika, vai retornar para provar às autoridades que
ela e House são realmente casados. House, por sua vez, conduzirá a um curso
rápido em que ambos irão aprender um pouco sobre amor e casamento.
(8-14) "Love is Blind (O Amor é Cego)"
House e
sua equipe assumem o caso de Will Westwood, um homem bem sucedido, independente
e cego, que está prestes a pedir sua namorada em casamento. Mas antes que ele
possa propor, ele é abatido por uma misteriosa doença. Agora House e sua equipe
tentam salvá-lo, e no processo, Will se depara com uma decisão que mudará sua
vida para sempre. Enquanto isso, a mãe de House o surpreende em Princeton
Plainsboro para lhe contar sobre um novo relacionamento.
(8-15)
"All Matters (Tudo Importa)"
House e
sua equipe tratam de um homem que tem uma compulsão por mentir ficando difícil
afirmar se o homem está ou não contando a verdade sobre seus sintomas.
House
tenta obter mais informação sobre seu time afirmando que "tudo
importa".
(8-16) "The Right Answer
(A Resposta Certa)"
House e sua equipe tratam de um caso onde todos os
seus diagnósticos falham e a doença parece ser impossível de ser descoberta.
House
fica obcecado em achar o diagnóstico certo o obrigando a se concentrar nos
sintomas o máximo possível, ao ponto de parar de comer e dormir.
Cuddy não volta para os episódios finais de House
Temos uma triste notícia para os fãs de House: Cuddy não
voltará para os episódios finais da série. Quem confirma o fato é o TV
Line, garantindo que, de acordo com suas fontes, Lisa Edelstein não
estará presente nos sets da série até que seja possível filmar seu
episódio final, que vai ao ar em 21 de maio.
Ainda não está claro o que, de fato, aconteceu nos bastidores para a
atriz não retornar nas horas finais da série: não se sabe se sequer
chegou a ser feito um convite para que ela fizesse uma participação
especial e, se esse foi o caso, o porquê das negociações terem terminado
antes mesmo de terem começado oficialmente.
Os representantes da Fox e de Edelstein se recusam a comentar o assunto.
De qualquer maneira, há chance de a vermos em flashbacks, já que o
episódio final será precedido de um especial de uma hora que vai
recapitular todas as oito temporadas. Esperamos que, pelo menos, House consiga
dar um fim digno à história da personagem que, por sete temporadas, foi
grande parte do seriado e da vida do protagonista.
House comenta saída de Lisa ( Cuddy ) da 8° temporada
A oitava temporada de House
vai começar sem uma de suas grandes personagens: Cuddy. A saída de
Lisa Edelstein chocou todos os fãs da série médica quando foi anunciada
em maio. Meses depois da poeira baixar, o que a atriz tem a dizer?
Em sua primeira entrevista depois da saída de House,
concedida ao TV Line, Lisa classifica essa decisão como “muito triste,
muito decepcionante e realmente difícil [de ter sido tomada].”
No entanto, ela sente que isso foi o melhor a fazer por si mesma e por
sua carreira profissional: “É interessante voltar para o mercado
depois de ter tido um emprego maravilhoso por sete anos. Você fica
acomodado, relaxa e deixa que cuidem de você por um tempo. E ter que
entrar na dança de novo é tão aterrorizante quanto animador”.
A atriz admite que sua história não havia sido concluída quando
decidiu deixar a série. Mas explica: “Não foi uma reviravolta esperada —
para ninguém. Mas isso é o que acontece às vezes”.
Sobre o fim de temporada de House,
ela entende que muitas pessoas tenham achado que o protagonista queria
matar sua personagem quando jogou seu carro na sala de jantar dela.
Mas a interpretação da cena pela atriz foi diferente: “no script não
dava para ler dessa maneira, porque tinha ficado bem claro que [Cuddy e
sua família] tinham saído da sala. Mas ainda foi algo extremo de se
fazer.”
E continua avaliando o season finale: “Para se ter qualquer tipo de mudança em um personagem assim, você tem que ser extremo, mas talvez tenha sido extremo demais
para algumas pessoas.” A atriz não acha que criativamente essa ação
violenta de House tenha sido um erro, muito pelo contrário, mas que “por
ser uma série de televisão aberta [americana], [ela acha] que tenha
ido longe demais para algumas pessoas.”
Sobre sua participação em The Good Wife —
onde ela fará um arco de três episódios, como Celeste, alguém que tem
um passado com Will — a atriz revela: “Ela é uma advogada com uma ética
flexível [risos]. Ela realmente gosta de apostar e gosta dos joguinhos
da lei. Ela também é uma apostadora profissional. Ela tem jogado por
muito tempo e ela tem uma história com Will nesse mundo também. Então
tudo o que ela faz tem a ver com arriscar algo e é bem divertido — em
especial [pelo contraste] com Alicia, que é tão certinha. Essa mulher
não tem nenhuma dessas regras em sua vida.”
Ainda comentando sobre sua nova personagem na série legal, ela revela:
“Não sei nada sobre [minha persongem e Will] termos sido parceiros nos negócios.
Eu sei que apostamos juntos. Eu sei que temos uma história romântica.”
Será que temos problemas à vista para Will e Alicia, logo agora que
eles finalmente ficaram juntos?
Ao comentar seus novos projetos Lisa revelou que está trabalhando com um produtor em uma possível nova série: “Está tudo muito no ar no momento, mas minha criatividade está fluindo. Eu queria mesmo ficar na parte da produção para participar um pouco mais disso. (...) Não ligo se eu for a estrela [dessa possível nova série]. Eu gosto muito de ser parte do elenco. A vida de Hugh [Laurie, o House] é extremamente limitada por aquelas 14 horas de trabalho diárias e adicionar a isso ainda mais a produção é uma tarefa imensa. Eu quero mais é usar o meu cérebro o máximo que puder.”
A oitava temporada de House estreia em 3 de outubro, e a terceira de The Good Wife, onde a Lisa Edelstein fará uma participação especial, inicia em 24 de setembro nos EUA.
House: Ascenção, queda e a 8ª Temporada
Era uma vez
um médico estranho e viciado que parecia não ligar para seus pacientes e
nem para o mundo de uma forma geral. Um médico protagonista de uma
série que conquistou sucesso rapidamente justamente por ser bem
diferente dos modelos médicos da época.
Fica a questão à ser respondida: em que momento isso mudou?
House,
apesar de tudo, ainda é minha série preferida de todas em todo o mundo
e isso graças a minha persistência, já que muitas (MUITAS) séries já
surgiram para tomar esse lugar, mais por um questão que vai além da
qualidade, não mudaram o quadro. Mas nem essa minha afeição com a série
não me impede de ver o óbvio.
O
que era brilhante passou a ser normal e o que era fácil e prazeroso
passou a ser um "trabalho" sofrível e cansativo enquanto a série se
perdia em situações repetitivas, tornando o seu elemento incomum,
comum!
Se podemos colocar dessa forma, a Era de Ouro de House
compreende as três primeiras temporadas, a início do fim começou na 4ª
temporada, apesar de que dois dos melhores episódios da série "House's Head" e "Wilson's Heart" estarem presente nessa temporada. A quinta temporada foi a menos pior se comparadas à sexta e a sétima, que mostram claramente que o gás da série está chegando o fim.
Mas
ainda já não sendo a mesma coisa, a 6ª temporada teve um excelente
começo, mostrando a reabilitação de House e levando a série para um novo
momento e realmente levou, apesar de não empolgar, um (não tão) novo Dr. House surgir, deixando o Vicodin definitivamente de lado em outro episódio que entra para o Hall dos Inesquecíveis, "Help Me".
Com o ínicio da 7ª temporada, finalmente começamos a ver o relacionamento de House e Cuddy
e tudo estava indo bem. Não estava excelente, mas também não estava
ruim. A regularidade caiu bem para série naquele momento. O negócio
pegou com a decisão da produção da série em retroceder algo que estava
funcionando.
Chegou
um momento do relacionamento entre House e Cuddy em que ele tinha que
dar um passo firme e crescer, assumir a responsabilidade de uma relação
adulta e o grande erro foi não ter arriscado fazer essa mudança de
conduta dele. Feito isso, voltamos ao gato e rato que foi divertido no
começo, mais não naquele momento. Não sei você, mais eu como fã da
série, sentia que havia uma expectativa para que essas mudanças
acontecessem.
A atual temporada teve episódios interessantes, como "Family Practice" e o melhor da temporada "The Dig" com a volta de Thirteen. Contudo, outros como “BombShell”,
com o desnecessário musical só confirmaram o que já estava bem claro.
Nem as tentativas incorporar novos elementos estava funcionando
efetivamente, porque o que deveria acontecer não aconteceu.
Hoje a série foi renovada oficial para 8ª temporada
e o boato é de que seja a última. Em outras circunstâncias eu ficaria
muito triste com os rumores, mas agora eu penso que talvez seja o
melhor. É necessário saber reconhecer quando algo chegou ao fim ao invés
de ficar empurrando com a barriga algo que já não tem o mesmo brilho
de antes. Dizer isso é algo complicado, mas às vezes precisamos
escolher entre um fim com alguma dignidade do que um cancelamento as
pressas, coisa que House, repito, pelo que foi, não merece.
Como
disse no Twitter, espero que levem o conceito de renovação no sentido
total da palavra e se realmente for a temporada final, que ela pelo
menos lembre-se dos seus primeiros anos!
8° Temporada ( em breve )
Você está muito ansioso
para saber o que vai acontecer com House depois dele ter feito o
estrago que fez na casa da Cuddy no fim da temporada passada? Segundo o
TV Line, várias evidências dos bastidores apontam que o médico mais
mal humorado da TV pode começar a temporada preso!
A Fox se negou a confirmar o rumor, mas uma fonte afirmou ter visto a
produção da série se aprontando para filmagens em uma área de presídios
em Los Angeles. Além disso, algumas recentes contratações de elenco
sugerem que teremos mesmo o Dr. House na cadeia.
Quem se lembra das últimas palavras de Cuddy no fim da temporada, sabe
que ela disse para a polícia prendê-lo caso ele aparecesse novamente
no hospital Princeton-Plainsboro. Então não é difícil imaginar que ele
possa mesmo terminar atrás das grades.
Por enquanto, tudo isso é uma especulação, mas se os rumores estiverem
certos, provavelmente teremos um salto no tempo quando a nova
temporada começar. Será que veremos um julgamento? E como ele voltará a
trabalhar depois dessa?
De qualquer maneira, se a temporada realmente começar assim, será uma
boa história para explicar a ausência de Cuddy, que poderia
simplesmente sumir para fugir dessa loucura toda.
E então, o que acham dessa ideia? Estão torcendo para essa teoria seja verdadeira ou não?
7° Temporada ( resumo )
House
é uma série de investigação, em que o vilão é a doença e o herói é um
médico polêmico, irreverente e anti-social que não confia em ninguém,
muito menos em seus pacientes.
Dr. House formou uma excelente equipe de três médicos, escolhendo apenas os melhores (de acordo com seus critérios pessoais e duvidosos) para diagnosticar doenças em casos misteriosos e já desacreditados. Somente pacientes em estado crítico são examinados por esse time, sempre disposto a descobrir a causa dos males para salvar vidas, seja através das vias legais ou fazendo uso de métodos pouco tradicionais.
House tem um bom amigo, confidente e especialista em oncologia, o Dr. James Wilson (Robert Sean Leonard). Além disso, há uma química inconstante entre House e a Dra. Lisa Cuddy (Lisa Edelstein), a Reitora de Medicina e administradora do hospital; os dois estão sempre em conflito sobre os deveres do médico e seu comportamento nada convencional. Mas, ainda assim, ela é forçada a admitir que o seu brilhantismo vale todo o trabalho que House causa.
Dr. House formou uma excelente equipe de três médicos, escolhendo apenas os melhores (de acordo com seus critérios pessoais e duvidosos) para diagnosticar doenças em casos misteriosos e já desacreditados. Somente pacientes em estado crítico são examinados por esse time, sempre disposto a descobrir a causa dos males para salvar vidas, seja através das vias legais ou fazendo uso de métodos pouco tradicionais.
House tem um bom amigo, confidente e especialista em oncologia, o Dr. James Wilson (Robert Sean Leonard). Além disso, há uma química inconstante entre House e a Dra. Lisa Cuddy (Lisa Edelstein), a Reitora de Medicina e administradora do hospital; os dois estão sempre em conflito sobre os deveres do médico e seu comportamento nada convencional. Mas, ainda assim, ela é forçada a admitir que o seu brilhantismo vale todo o trabalho que House causa.
6° Temporada ( resumo )
House
trancafiado em um centro psicológico, fazendo terapia e interagindo
com pessoas, e até mesmo fazendo amigos e porque não em um
relacionamento, mas por fim ele era só um amante, e esses
acontecimentos acaba por fim realmente o levando a se “curar” de seu
vicio.
No
hospital, Foreman assumiu o comando da equipe, Taub se demitiu, e por
algumas desavenças Foreman demitiu Thirteen com isso matando seu
próprio relacionamento.
Chase
e Cameron substituem os 2, e num caso muito controverso, Chase
assassina o ditador Dibala, o que por fim acaba trazendo grandes
problemas ao casamento dos dois e por fim, terminando ele.
House
pós Rehab continua mal-humorado, mas ainda assim muito mais humano que
em temporadas anteriores, e é obvio que iria tentar conseguir Drª
Cuddy, mas aí veio uma grande surpresa, Cuddy e Lucas estão em um
relacionamento, praticamente um soco na cara de House.
Com
os problemas de Chase e Cameron, House quer seus antigos funcionários
Taub e Thirteen de volta a equipe, e pelos métodos House acaba
conseguindo, Cameron se demite culpando House pelos atos de Chase em
relação a Dibala.
Realmente curti a nova formação da equipe de House, com Foreman, Chase, Taub e Thirteen, um misto das 2 equipes anteriores.
A
relação entre House e Wilson tem um ‘Q’ de Sherlock Holmes e Watson, e
pra atravessar a compra de um Loft que Cuddy estava interessada, House
e Wilson atravessam a compra, o que acaba levando a um episódio
hilário, onde uma vizinha pensa que os 2 são um casal homossexual, e
House como sempre leva isso ao extremo fazendo a vida de Wilson um
inferno.
Nessa
temporada tivemos um episódio focado na Drª Cuddy em como ela leva sua
vida e administra o Hospital e seus problemas, muitos deles criados
pelo House.
Um dos grandes episódios dessa temporada com certeza foi o “Lockdown”
onde um bebê fica desaparecido e ninguém entra ou sai do Hospital até
que seja encontrado. Taub e Foreman experimentam um pouca da visão de
House do mundo usando Vicodin e passam a ler os arquivos um do outro.
Wilson e Thirteen brincam de “Verdade e Consequência”. Chase e Cameron
trancados juntos em uma sala sendo obrigados a discutir sobre o
divórcio. E por fim House trancado junto com um paciente a beira da
morte, por acaso um paciente que House não aceitou diagnosticar, o que
acabou revelando como House está se humanizando cada vez mais.
Wilson
volta a sair com sua 1ª ex-esposa, que óbvio que House odiaria, mas do
jeito que House sempre faz, manipulando as pessoas tentando acabar com
o relacionamento dos 2.
Na
sua terapia House conta que Wilson pediu pra ele se mudar, pra poder
ficar mais a vontade com sua 1ª ex-esposa e atual namorada, House
voltou ao seu antigo companheiro de quarto na Rehab Alvie que estava
com problemas de imigração, quando isso se resolve também deixa House
sozinho.
E
o final de temporada se passa com um guindaste causando um
desmoronamento e House cuidando de uma paciente que está presa no
subterrâneo, nos destroços do acidente, com a perna presa que precisa
ser amputada ou vai sofrer de síndrome de esmagamento que pode causar
sua morte, após uma grande discussão com Cuddy, House amputa a perna da
paciente o que acaba levando a morte dela na ambulância a caminho do
Hospital, o que devasta House, e o leva pra casa a um dos seus antigos
esconderijos de Vicodin e aos 45 min do segundo tempo surge Cuddy
dizendo que acabou o relacionamento com Lucas e se declara:
“Fico querendo ir adiante, querendo seguir em frente, e não consigo.
Digo, uma casa nova, um noivo, e só consigo pensar em você.
Só preciso saber se nós podemos dar certo.”
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