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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

5° Temporada ( resumo )

 


O ator britânico Hugh Laurie interpreta o médico protagonista Gregory House, um infectologista único, onde os pontos fortes do seriado são: seus diagnósticos (algumas vezes no mínimo incomuns) e seu cinismo e humor negro, sempre tentando se manter afastado das pessoas em geral (amigos e pacientes).
O seriado está em seu 5º ano. Muitos podem pensar “5 anos maioria das séries se perdem“. Sim, mas House é uma das exceções.
Mas daí vem a pergunta: Qual o segredo? E a resposta: Desde o primeiro episódio , nunca mudou. Ou sempre mudou?!! Calma, já explico.
Dr. House, devido a sua autoconfiança, humor negro e cinismo, transforma todo e qualquer dia em um cenário complexo, onde nem os personagens ao seu redor e muito menos nós espectadores, conseguimos prever o que irá acontecer.
Claro que muitos irão dizer: “Seriado de médicos, onde sempre aparece um doente e que no fim é curado“. Errado!
O foco, especialmente para o Dr. House (ou seja, o nosso por tabela), é resolver enigmas. Sim, ele trata todo e qualquer problema de saúde,  doença, como um enigma, onde ele é o Sherlock Holmes para resolver o que ninguém mais consegue. Isso vale inclusive para atitudes e  atividades cotidianas dele e de seu melhor/único amigo (o oncologista Dr. James Wilson), sua chefe (Dr. Lisa Cuddy) e seus residentes/auxiliares/enfermeiras. Enfim toda e qualquer pessoa que provoque sua curiosidade.
Com isso, você nunca sabe o que irá acontecer, se o paciente irá morrer, viver, sofrer, ou as vezes ser ignorado devido ao “enigma” da doença consumir toda a atenção do Dr. House.
Mas o seriado é bom apenas pela comédia/Drama? Não.
Pois quem assiste, além de poder se divertir com um episódio, ainda pode (se tiver um mínimo de autocrítica), perceber através das atitudes exageradas do Dr. House e sua equipe, erros, falhas, tics nervosos, manias, etc. que as pessoas como um todo, possuem, mas ignoram/não percebem por não ser tão exagerado e freqüente (mas iremos notá-los cedo ou tarde).

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